
Todos os textos publicados estão protegidos pela Lei nº 9.610/98.Colabore: respeite o crédito autoral. Cite a fonte.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Quem sou eu
Arquivo do blog
Páginas
Postagens populares
-
Visitei no Instituto Moreira Salles, Rio de Janeiro, uma fantástica exposição que reúne cem obras de dois grandes artistas: R...
-
Maria J Fortuna Ontem voltei a assistir ao filme Carandiru de Hector Babenco e lembrei-me de um texto que escrevi há uns cinco anos atrás: D...
-
Maria J Fortuna Diziam que eu era fisicamente parecida com ele. Com meu primo Reginaldo. Sobretudo quando, após o ...
-
Esta linda criança negra de olhos azuis, contém em si duas raças que habitam o planeta. Espero que Barak Hussein Obama reconheça profundame...
-
Passado menos de uma semana, DoMaria recebeu um telefonema do Hospital Imaculada. Era a respeito de Joaquim. A Ass...
4 comentários:
Vez em quando leio as coisas que voce escreve e te digo, de coração, gosto muito...
A minha alma também suspira impotente Mariinha, ha muitas coisas erradas nesta terra que ironicamente dizemos que e de Deus,o Homem que dizem foi feito a imagem e semelhança divina, comporta-se, muito pior que um animal, quantos séculos será necessário para que possamos aprender a sermos "Gente" no sentido melhor da palavra? Monica
Dra. Jodélia Henriques, enviou-me este comentário a respeito da crônica sobre a Infancia Ferida.
Mariinha,
Lindas, lindas a poesia e a crônica. Não há lógica nesta guerra que se arrasta há séculos, e que nenhum desenvolvimento humano consegue fazê-los entender que poderia ser diferente.
Há cerca de 3 ou 4 anos, uma jornalista americana, Judith Shapiro,fez um documentário que chegou até ser selecionado para o Oscar. Era sobre meninos e meninas palestinos e judeus, alguns já quase na adolescência. Mostrava a possibilidade de não deixar o ódio florescer, que eram pessoinhas que podiam brincar umas com as outras, falar umas com as outras. Posteriormente, creio que 1 ano depois, ela retornou e constatou que os laços que estavam se formando entre palestinos e judeus estavam muito frágeis. Aqueles que chegaram a telefonar uns para outros, nao mais o faziam. E, pelo menos no filme, parecia que a maior resistência à integração era da parte dos judeus.
E ainda vamos ver este quadro tantas vezes... Tristíssimo.
Beijos
Feliz Ano Novo!
Cometário de Eliana Angélica sobre o texto:
Mariinha, que maravilha. Você descreveu magnificamente sobre algo terrível, com toda a ternura que existe dentro de você! Achei o máximo. Pensei em pedir à Mestre da Loja para colocar no Boletim Arauto. Você me autoriza, caso ela deixe? Grata,
eliana
Postar um comentário