Hoje é sexta feita da Paixão. Estou imersa no mistério, do sofrimento. Ouço as palavras de Pôncio Pilatos: “Lavo as mãos do sangue deste justo...”
Vejo na dor de Jesus o grito surdo de milhares de mártires que foram coerentes com seus princípios, suas ideologias, suas crenças. Vejo na face ensangüentada desse moço que trouxe a doutrina de amor e perdão para a humanidade, a face de centenas de pessoas que foram sacrificados por um ideal maior do que eles mesmos. Sinto, no desejo de transcendência do ser humano, a coragem para encarar na missão, no realizar-se em plenitude no amor a Deus.
O clamor pela justiça nunca soou tão alto como na cruz. Vejo a cruz de todo mundo na imolação do verdadeiro eu que reside em cada coração.
Vejo na dor de Jesus o grito surdo de milhares de mártires que foram coerentes com seus princípios, suas ideologias, suas crenças. Vejo na face ensangüentada desse moço que trouxe a doutrina de amor e perdão para a humanidade, a face de centenas de pessoas que foram sacrificados por um ideal maior do que eles mesmos. Sinto, no desejo de transcendência do ser humano, a coragem para encarar na missão, no realizar-se em plenitude no amor a Deus.
O clamor pela justiça nunca soou tão alto como na cruz. Vejo a cruz de todo mundo na imolação do verdadeiro eu que reside em cada coração.
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