No Museu de Arte Contemporânea em Niterói, fomos visitar a Exposição Novas Conexões Platônicas, onde dois dos nossos professores da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, estão expondo: Luiz Ernesto e Chico Cunha
O Museu (projeto de Oscar Niemayer ) é belíssimo e lá ficamos extasiados com a beleza da paisagem!
Dentre as 21 obras de autores como:
Ressalto aqui uma obra que nos transporta ao onírico, registro aqui a do Chico Cunha Sonho de Valsa (1984) . Acrílico e colagem sobre tela:
Aí está sua obra Relação Platônica.
Continuando as palavras de Lontra Costa a respeito do artista: " O trabalho de Luiz Ernesto opera nesse sentido, a tela abre-se como uma janela que revela uma situação aparentemente banal, porém insólita, em sua essência. Ela incorpora, sem pudores, o ilusionismo, o abrir-se para uma outra história, captando no registro fotográfico o momento da ação; A pintura dispensa o autoritarismo do objeto que se instaura diante do nosso olhar, apresentando sua história particular. Ela opta pela aceitação do falso, pela ideia de sua não existência corporal a partir da ilusão da superfície: ela escapa do raciocínio específico do mundo real e invade o território das coisas que representam a realidade. A tela como elemento cinematográfico"
Assim foi nossa visita a esta Exposição que sempre nos informa, deleita e enriquece.
O Museu (projeto de Oscar Niemayer ) é belíssimo e lá ficamos extasiados com a beleza da paisagem!
Luiz Guilherme Vergara, curador da Exposição, assim se expressa: "Cada obra representa o pensamento vivo do artista, que já é em si uma ponte ou provocação entre as ideias e as coisas, entre o visível e o invisível, que é parte do dilema platônico de exteriorização e sonhos diurnos. "
Dentre as 21 obras de autores como:
Ressalto aqui uma obra que nos transporta ao onírico, registro aqui a do Chico Cunha Sonho de Valsa (1984) . Acrílico e colagem sobre tela:
Quem não sonhou com este baile com um Sonho de Valsa na mão?
Em seguida pudemos admirar a obra do nosso professor Luiz Ernesto. Algumas palavras de Marcus Lontra Costa a respeito deste nosso querido desenhista e pintor: " Luiz Ernesto há alguns anos desenvolve um competente trabalho de desenho e , agora, serve-se da pintura para obter os resultados que o desenvolvimento de seu trabalho solicita. A pintura aqui coloca-se à disposição do gráfico, do desenho; ela aceita a ordem da forma. Textura, cor, matéria, insere-se como elementos reforçadores do humor e da ironia que tais trabalhos provocam. O trabalhos de Luiz Ernesto opera nesse sentido:
Aí está sua obra Relação Platônica.
Continuando as palavras de Lontra Costa a respeito do artista: " O trabalho de Luiz Ernesto opera nesse sentido, a tela abre-se como uma janela que revela uma situação aparentemente banal, porém insólita, em sua essência. Ela incorpora, sem pudores, o ilusionismo, o abrir-se para uma outra história, captando no registro fotográfico o momento da ação; A pintura dispensa o autoritarismo do objeto que se instaura diante do nosso olhar, apresentando sua história particular. Ela opta pela aceitação do falso, pela ideia de sua não existência corporal a partir da ilusão da superfície: ela escapa do raciocínio específico do mundo real e invade o território das coisas que representam a realidade. A tela como elemento cinematográfico"
Outra obra de Luiz Ernesto exposta no Museu:
Há sempre algo poético em suas obras.
Assim foi nossa visita a esta Exposição que sempre nos informa, deleita e enriquece.
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