quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Presentes de Natal


Meus amigos leitores de Artes e artes,

                    O Natal está ai novamente. Então pensei em apresentar meus produtos literários infanto-juvenis, em mais uma celebração do aniversário de Jesus. Eles podem se transformar em presentes nesse dia maravilhoso! 
                   Escolhi o texto do escritor e amigo Mhario Lincoln, que diz melhor do que eu sobre os mesmos, para reapresentá-los a vocês. 




                              A SEMENTINHA QUE NÃO QUERIA BROTAR é outro clássico infantil de Maria J. Fortuna. No fundo é um grito ecológico de larga escala. Um livro grandioso com uma mensagem grandiosa, principalmente no diálogo entre o menino Nonô, livre, e uma sementinha que tinha medo de brotar por ter escutado sobre as barbaridades feitas pelo homem com relação à natureza: queimadas, desmatamentos etc.

                               É um diálogo grandioso, eloquente, escrito de forma suave, como se o texto tivesse asas para sobrevoar o imaginário etéreo de um mundo futuro. Acho que até este livro, nenhum autor (pelo menos aqueles que já li na literatura infantil) enfatizou com tanta acuidade interpretativa um tema de tão difícil entendimento.
                    
                 Quase vou às lágrimas nos parágrafos finais (não vou contar, claro) quando Nonô reencontra aquela sementinha que não queria brotar, e ambos, praticam um diálogo fascinante, Digno dos grandes clássicos de nossa literatura nacional e internacional.

                  Portanto, conterrânea e amiga, receba o meu abraço carinhoso e meu muito obrigado por escrever livros tão reais e tão comoventes, todos, indeléveis. Com eles, ainda embalarei a consciência de meus netos futuros. O mais velho (e único, até agora,) está entrando nos 13 anos, a idade da pré-adolescência. Aguenta vovô!










                    Maria de Jesus Fortuna Lima, seu nome de batismo, escreveu também "O anjinho que qeria ser gente", uma fábula linda que retrata a consciência humana de forma esplendorosa.

                    Faço minhas as belas palavras de Gislaine d'Assumpção, ao apresentar a obra: "Quando a humanidade tomar consciência de que a Morte não existe como fim, que é apenas uma passagem para outras dimensões da realidade, o mundo será diferente. 'O Anjinho que queria ser Gente' vem preencher essa lacuna existente na literatura infantil, que tem muito pouca coisa publicada sobre o tema".
Gislaine tem razão. Na literatura infantil, esse assunto encontra-se abordado de maneira incipiente. Alguns estudiosos chegam a destacar a ausência do tema morte na literatura infantil brasileira.

                    Porém esse livro de Fortuna preenche esse vácuo. E me lembrou a lápide de minha irmã primeira, falecida ainda bebê: "Era do Céu... e para lá voltou...".

                Li com grande emoção no peito, e comparando o texto às histórias que minha mãe me contava sobre essa minha primeira irmã (anjinho de cabelinhos negros e encaracolados").
Grato Maria J Fortuna.





O Pardalzinho Desconfiado, é uma parábola sobre a desconfiança humana. Coloca o leitor diante do fenômeno da mistificação. O personagem se vê às voltas com um belo pássaro mentiroso que se diz Deus da floresta. Em nossa selva urbana, existem muito desses "pássaros" mistificadores. Daí a idéia de escrever sobre este novo tema.


Os três livrinhos podem ser pedidos pelo e-mail mjflima85@gmail.com . 
O primeiro custa R$ 30,00 e os outros dois R$ 20,00.

Um comentário:

Fragmentos disse...

Querida Maria! Que alegria ver seus livros aqui neste período pré-natalino do Advento! Feliz por poder ter apresentado aos meus filhos esses livros maravilhosos!
Renovo meus agradecimentos e desejo que muitas crianças possam compartir o aprendizado e sensibilidade que os seus livros trazem!
Gratidão, Rosane

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