Todos os textos publicados estão protegidos pela Lei nº 9.610/98.Colabore: respeite o crédito autoral. Cite a fonte.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Quem sou eu
Arquivo do blog
Páginas
Postagens populares
-
Artes e artes faz cinco anos de idade! Maria J Fortuna Na verdade não sei como dei conta de mantê-lo por tanto tempo... Mas p...
-
Maria J Fortuna Ele era o xodó da família. Alegre, simpático, sedutor quando jovem. Com a idade,...
-
Maria J Fortuna Seu corpo estava prostrado no sono das velhas estrelas quando o amor chegou. Não tinha forma de...
-
Maria J Fortuna A Natureza se manifesta por sinais. Os botões que desabrocham com força querem dizer que a primavera e...
-
Maria J Fortuna Antes que se feche a cortina do dia de hoje, darei um tempo. Tempo de não sentir o bafo das coisas...
-
Até que enfim... Maria J Fortuna Minha agonia começou aos quatro anos de idade quando ainda não compreendia o significado da mal...
-
Maria J Fortuna Continuo sonhando com a Paz! Renovando os votos de que os passarinhos continuem cantando, as crianças brincando e...
-
Maria J Fortuna Apesar de ser uma metáfora dos anos modernos, quando assisti ao filme Frances Ha, a jovem que mora dentro de ...
4 comentários:
Vez em quando leio as coisas que voce escreve e te digo, de coração, gosto muito...
A minha alma também suspira impotente Mariinha, ha muitas coisas erradas nesta terra que ironicamente dizemos que e de Deus,o Homem que dizem foi feito a imagem e semelhança divina, comporta-se, muito pior que um animal, quantos séculos será necessário para que possamos aprender a sermos "Gente" no sentido melhor da palavra? Monica
Dra. Jodélia Henriques, enviou-me este comentário a respeito da crônica sobre a Infancia Ferida.
Mariinha,
Lindas, lindas a poesia e a crônica. Não há lógica nesta guerra que se arrasta há séculos, e que nenhum desenvolvimento humano consegue fazê-los entender que poderia ser diferente.
Há cerca de 3 ou 4 anos, uma jornalista americana, Judith Shapiro,fez um documentário que chegou até ser selecionado para o Oscar. Era sobre meninos e meninas palestinos e judeus, alguns já quase na adolescência. Mostrava a possibilidade de não deixar o ódio florescer, que eram pessoinhas que podiam brincar umas com as outras, falar umas com as outras. Posteriormente, creio que 1 ano depois, ela retornou e constatou que os laços que estavam se formando entre palestinos e judeus estavam muito frágeis. Aqueles que chegaram a telefonar uns para outros, nao mais o faziam. E, pelo menos no filme, parecia que a maior resistência à integração era da parte dos judeus.
E ainda vamos ver este quadro tantas vezes... Tristíssimo.
Beijos
Feliz Ano Novo!
Cometário de Eliana Angélica sobre o texto:
Mariinha, que maravilha. Você descreveu magnificamente sobre algo terrível, com toda a ternura que existe dentro de você! Achei o máximo. Pensei em pedir à Mestre da Loja para colocar no Boletim Arauto. Você me autoriza, caso ela deixe? Grata,
eliana
Postar um comentário