Maria J Fortuna
Andei por aí participando dos festejos de Natal e fim de ano em diversos grupos. No último deles, havia o que a gente pode chamar de nata de intelectuais. Ou em francês” crème de la crème” das ciências e letras. No meio daquela gente, havia vários exotéricos que se diziam esotéricos, com “s “, e no pequeno discurso, antes da abertura de cada um dos presentes, foram evocados os mestres mais modernos, ou seja, Krishnamurti, Rudolf Steiner, Yves Leloup, Pierre Weil e até Trigueirinho, que anda fazendo sucesso nesse meio. A mim coube a responsabilidade de entregar o presente ao mestre fundador do estabelecimento. Então me postei num canto, pensando no que eu diria para aquela douta platéia. E de repente fiquei com muita vergonha de Jesus. Afinal o aniversário é Dele, e se somos cristãos, seu nascimento seria importante para todos por causa de Sua Doutrina de amor e transformação. Por que ele não estava sendo citado? Mesmo para os que pertencem à outra tradição, agnósticos e ateus, que não O reconhecem como o Verbo que se tornou homem e habitou entre nós.
Senti como se tivesse dado uma festa em homenagem a minha mãe e ela, ao chegar à celebração, concluísse que tudo ali não passou de um pretexto para encontro com amigos em seu nome. E ninguém lhe desse atenção. Daí me veio a triste percepção de que, para muitos, Jesus está ultrapassado no terreno espiritual, como Freud na psicologia. Deu sua contribuição e pronto! Aparecem outros que dizem que, dentro da hierarquia dos Mestres, Cristo é apenas um degrau... Tem muito mais coisa por aí... Ando recebendo e-mails com charges indecorosas com a figura de Cristo. Penso: e se fosse Maomé? Vocês viram o que aconteceu com aquele chargista que foi mexer com a imagem do Mestre islamita?
Bem, por aí vai... Será que vou me acostumar com a idéia de que, nos festejos, Ele foi substituído pelo símbolo do consumo, Papai Noel? E que o Natal Dele, tornou-se apenas uma data de confraternização? Como separar uma coisa da outra quando se é cristão na alma, no coração?
- Procura sua turma! Falei para mim mesma. Aqui não rola Jesus de Nazareth...
Bem, eu disse àquela pessoa, tão especial e amada de todos, meu amigo oculto, que o mais oculto dos amigos devia estar por ali, festejando Seu Natal. Duas pessoas aplaudiram...
Andei por aí participando dos festejos de Natal e fim de ano em diversos grupos. No último deles, havia o que a gente pode chamar de nata de intelectuais. Ou em francês” crème de la crème” das ciências e letras. No meio daquela gente, havia vários exotéricos que se diziam esotéricos, com “s “, e no pequeno discurso, antes da abertura de cada um dos presentes, foram evocados os mestres mais modernos, ou seja, Krishnamurti, Rudolf Steiner, Yves Leloup, Pierre Weil e até Trigueirinho, que anda fazendo sucesso nesse meio. A mim coube a responsabilidade de entregar o presente ao mestre fundador do estabelecimento. Então me postei num canto, pensando no que eu diria para aquela douta platéia. E de repente fiquei com muita vergonha de Jesus. Afinal o aniversário é Dele, e se somos cristãos, seu nascimento seria importante para todos por causa de Sua Doutrina de amor e transformação. Por que ele não estava sendo citado? Mesmo para os que pertencem à outra tradição, agnósticos e ateus, que não O reconhecem como o Verbo que se tornou homem e habitou entre nós.
Senti como se tivesse dado uma festa em homenagem a minha mãe e ela, ao chegar à celebração, concluísse que tudo ali não passou de um pretexto para encontro com amigos em seu nome. E ninguém lhe desse atenção. Daí me veio a triste percepção de que, para muitos, Jesus está ultrapassado no terreno espiritual, como Freud na psicologia. Deu sua contribuição e pronto! Aparecem outros que dizem que, dentro da hierarquia dos Mestres, Cristo é apenas um degrau... Tem muito mais coisa por aí... Ando recebendo e-mails com charges indecorosas com a figura de Cristo. Penso: e se fosse Maomé? Vocês viram o que aconteceu com aquele chargista que foi mexer com a imagem do Mestre islamita?
Bem, por aí vai... Será que vou me acostumar com a idéia de que, nos festejos, Ele foi substituído pelo símbolo do consumo, Papai Noel? E que o Natal Dele, tornou-se apenas uma data de confraternização? Como separar uma coisa da outra quando se é cristão na alma, no coração?
- Procura sua turma! Falei para mim mesma. Aqui não rola Jesus de Nazareth...
Bem, eu disse àquela pessoa, tão especial e amada de todos, meu amigo oculto, que o mais oculto dos amigos devia estar por ali, festejando Seu Natal. Duas pessoas aplaudiram...
2 comentários:
Mariinha, amiga muito querida, aqui vai meu aplauso, meu carinho profundo a vc e Nosso Grande Mestre Jesus.
Compadeça-os náo sabem o que dizem.
A nós a virtude de sermos disciplulas do Grande Amigo que em nosso coraçào nunca foi secreto.
Escrevo do Note Book da Neyde, sou sua amiga monica
Admiro muito a coerência e a clareza de suas palavras, para mim
verdadeira aula.
Parabéns.
Será um prazer receber outros trabalhos seus, abraços Neyde
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