sábado, 30 de julho de 2011

Maria J Fortuna às duas da madrugada...

A luz crescia
ao derredor da dor
Não havia nenhum espaço
Para assombrações da tristeza

Um comentário:

norália disse...

Mariinha, este poema seu me tocou de sobremaneira: lindíssimo! nada de assombrações para a tristeza.
E depois você começa sua crõnica sobre Annecy com a frase: eu estive lá...
Xiii... aí veio um pensamento: minha querida amiga viajou muito, foi além, lá longe...
E o melhor, não traz tristezas.
Felicidades.
Abraços,
Norália

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Sou alguem preocupado em crescer.

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