O Largo das Artes apresenta a exposição individual UMAS E OUTROS, de MARIA DO CARMO SECCO, reunindo um conjunto de obras recentes e inéditas da artista.
Em sua política de estabelecer o diálogo entre criadores de diferentes gerações e técnicas, a galeria dessa vez traz a consagrada artista Maria do Carmo Secco, que integrou nos anos 60 o movimento chamado Nova Figuração e, desde então, tem-se mantido atuante e presente no cenário da arte contemporânea brasileira.
Investigativa e, ao mesmo tempo, rigorosa em suas pesquisas, Maria do Carmo dedicou-se à experimentação de novos suportes, expandindo seu trabalho para novos formatos de telas e para a construção de objetos. Ao longo dos anos, desenvolveu pinturas, objetos e desenhos.
Nesta exposição Maria Carmo Secco expõe a série de pinturas Meus Desígnios, que têm como característica a utilização do binômio construção/figuração para descrever plasticamente uma nova fase de sua construção pictórica, além de um conjunto de objetos e desenhos que revelam a liberdade da artista em sua composição gráfica.
Em suas próprias palavras, a artista assim define a individual UMAS E OUTROS:
O indio José, da tribo Maxakali, enquanto rabiscava com um graveto a areia à sua frente, respondeu assim, quando lhe perguntaram como eles entendiam o desenho: o desenho é a escrita do pensamento no chão.
Toda obra é uma síntese e toda síntese indica um limite. O limite do que é passível de ser expresso pela linguagem humana. Minha obra mostra os limites da construção de um mundo. O mundo em que habito agora. Um mundo de objetos-linhas-cores que constroem um espaço alternativo…
Um mundo sem tempo…
Papel e tela, lápis e tinta.
Cores e movimento.
Sim e não.
Estou tentando dizer: esta minha “segunda vida” tem me ensinado a procurar o essencial. A sintetizar o essencial. Embora todos estes trabalhos apresentem uma coerência com aquilo que tenho produzido nos últimos (tantos!) anos, eles agora têm uma nova preocupação: expressar uma nova comoção, a de me sentir viva de uma forma diferente, criadora!
Em sua política de estabelecer o diálogo entre criadores de diferentes gerações e técnicas, a galeria dessa vez traz a consagrada artista Maria do Carmo Secco, que integrou nos anos 60 o movimento chamado Nova Figuração e, desde então, tem-se mantido atuante e presente no cenário da arte contemporânea brasileira.
Investigativa e, ao mesmo tempo, rigorosa em suas pesquisas, Maria do Carmo dedicou-se à experimentação de novos suportes, expandindo seu trabalho para novos formatos de telas e para a construção de objetos. Ao longo dos anos, desenvolveu pinturas, objetos e desenhos.
Nesta exposição Maria Carmo Secco expõe a série de pinturas Meus Desígnios, que têm como característica a utilização do binômio construção/figuração para descrever plasticamente uma nova fase de sua construção pictórica, além de um conjunto de objetos e desenhos que revelam a liberdade da artista em sua composição gráfica.
Em suas próprias palavras, a artista assim define a individual UMAS E OUTROS:
O indio José, da tribo Maxakali, enquanto rabiscava com um graveto a areia à sua frente, respondeu assim, quando lhe perguntaram como eles entendiam o desenho: o desenho é a escrita do pensamento no chão.
Toda obra é uma síntese e toda síntese indica um limite. O limite do que é passível de ser expresso pela linguagem humana. Minha obra mostra os limites da construção de um mundo. O mundo em que habito agora. Um mundo de objetos-linhas-cores que constroem um espaço alternativo…
Um mundo sem tempo…
Papel e tela, lápis e tinta.
Cores e movimento.
Sim e não.
Estou tentando dizer: esta minha “segunda vida” tem me ensinado a procurar o essencial. A sintetizar o essencial. Embora todos estes trabalhos apresentem uma coerência com aquilo que tenho produzido nos últimos (tantos!) anos, eles agora têm uma nova preocupação: expressar uma nova comoção, a de me sentir viva de uma forma diferente, criadora!
Um comentário:
Com certeza será uma exposição do que há de melhor na arte contemporânea.
Beijos.
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